terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Até sempre!


O início de um novo ano é normalmente uma altura de balanços, resoluções e mudanças - e o meu não foi excepção. Sou uma pessoa feliz e de bem com a vida mas este ano que passou, não tendo sido mau, não foi nada fácil. Cheguei a Dezembro exausta física e psicologicamente e a sentir que precisava de fazer algumas (bastantes) mudanças na minha vida para recuperar algum do tempo e paz de espírito entretanto perdidos. 

Tal como a maioria das mulheres que me lêem, sou uma working mom com um emprego a tempo inteiro, uma família que precisa de mim e uma casa que não se mantém sozinha. E é por isso que sei que me vão perceber quando digo que preciso de TEMPO: para mim, para a minha família e para os meus amigos, que são quem mais (me) importa. Por outras palavras, quero voltar a ter tempo para stop and smell the flowers - coisa que, para vos ser muito honesta, já nem sei como se faz.

Para atingir este objectivo, cheguei à conclusão de que tenho que eliminar tudo quanto é supérfluo e cingir-me apenas ao essencial. E isso passa pela tomada de uma série de decisões, umas mais difíceis que as outras, entre as quais a de fechar este blogue.

Espero que compreendam esta minha decisão e que não me levem a mal. Da minha parte, resta-me agradecer do fundo do coração a todos os que leram os meus disparates ao longo destes sete anos e dizer que... um dia, quem sabe, a vida não dá uma volta e volto a escrever aqui?

Até lá, fiquem bem e sejam FELIZES, que isto a vida são dois dias e é para isso mesmo que cá estamos!

Até sempre,
Mary  

 

domingo, 21 de dezembro de 2014

De como as aparências iludem


Ontem vi a entrevista que o :D8 deu ao Daniel Oliveira no Alta Definição. E fiquei esmagada com a maturidade e a formação deste miúdo que (confesso), muito provavelmente, me faria mudar de passeio se me cruzasse com ele numa rua escura.

De facto, quem vê caras não vê corações. Muito pelo contrário.

Perspectivas


Hoje assinala-se o solstício de Inverno, ou seja, o dia mais pequeno do ano. E eu, que dependo da luz e do calor para ser feliz, podia estar para aqui deprimida. Ou, pior ainda, em contagem decrescente para aquele que dizem ser o dia mais triste do ano. Mas prefiro ver o copo meio cheio e pensar que, a partir de hoje, teremos sempre um bocadinho mais de luz. E que qualquer dia será Verão outra vez.

Domingo é um bom dia para...



Bom Domingo!